Estive em uma fishing trip há poucos dias, acompanhado de meu pai, visitando o estado de Mato Grosso.Saímos de Porto Alegre, com destino a Cuiabá e escala em Brasília, pela TAM, e chegamos na hora planejada apesar de pequenos contratempos no Aeroporto de Brasília.Nos instalamos no Hotel Las Velas, localizado na cidade de Várzea Grande, contígua a Cuiabá, a poucos metros do Aeroporto local. No dia seguinte encontramos os demais participantes do grupo, 22 novos amigos vindos de SP e após as devidas apresentações (e explicações - um grande amigo do pai, o Arthur, desistiu de viajar poucos dias pré viagem por motivos pessoais e só soubemos disso no dia de saída para o interior do estado) embarcamos nas vans que nos aguardavam em frente ao hotel.O roteiro era seguir por 100Km de asfalto até Poconé, uma metrópole emergente do Mato Grosso e depois iniciar um trecho de estrada de terra até Porto Jofre, por 150km e 128 pontes da famosa Transpantaneira. O trecho fo habilmente transposto pelo nosso ilustre motorista, com direito a parada para almoço digno as margens do Rio Pixaim. Em Porto Jofre estava nos esperando o barco Pantanal 5 Estrelas, equipado com todo conforto, cabines duplas com banheiro e ar condicionado e uma estrutura de dar inveja a muito Hotel que já tive o infortúnio de conhecer.
Nosso local dedicado a postar impressões de algo que muito gostamos... viajar! Tentamos dividir com vocês nossas dicas, colhidas sempre priorizando facilitar futuras viagens de todos.
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domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Dias de Pescaria
Na primeira tarde, procuramos ajeitar as tralhas enquanto o barcão rumava Rio Cuiabá acima. Viagem tranquila, um certo barulho dos motores diesel, mas fomos brindados por um dos vários e belos finais de tarde. O rio tem um certo aspecto barrento, com muito sedimento e suas margens são recobertas por vegetação, com pouco assoreamento. Fizemos nossa primeira refeição - aliás, que refeições - mérito da equipe responsável, sempre nos brindando com pratos variados e, obviamente, todas as refeições possíveis com peixe, inclusive um saboroso sashimi de piranha - fora os dourados, pintados, iscas de palmito, caldo de piranha...
A rotina básica era um despertar bem cedo - alvorada as 5h (lembro do Coronel e do Maestro até agora!) e depois cada dupla rumava para sua voadeira e seu piloteiro. Quem nos acompanhou foi o famoso Gonçalo, vulgo Biguá, grande conhecedor do rio. Por volta das 11h30, voltávamos ao barcão, onde uma cervejinha e petiscos nos esperavam antes do almoço. Nosso garçom, Manoel, sempre prestativo, servindo tudo que pedíamos. Pós almoço, nos dávamos o direito de uma sesta, mais ou menos uma horinha, e depois retorno ao rio até o entardecer, onde por motivos mosquitais éramos obrigados a retornar ao barco e preparar a rotina de jantar, novamente com todos os quitutes possíveis.
Poucas intervenções médicas foram necessárias (não é Carlão?) uma vez que fui designado como a equipe médica do grupo. Além disso era o mascote do grupo, sempre atento aos experientes pescadores do grupo. E o que pescávamos? Fisguei dourado, pintado, cachara, piranha, barbado, bico de pato, palmito e um mini jaú - realmente fiquei surpreso com a quantidade e tamanho das peças que pescamos - extremamente recompensador . Muito bom conhecer novos amigos e curtir estes dias do lado do pai.
Nossa pescaria foi organizada metodicamente pelo Sérgio Tescarollo e tivemos tudo funcionando de forma adequada e tranquila.
Os limites por pessoa de peças eram de 20Kg e mais uma peça. Importante ressaltar o cuidado dos piloteiros, que realmente não nos deixaram embarcar peixes fora da medida- descobri como um centímetro faz diferença - muitos dourados, cacharas e pintados voltaram ao rio.
Optamos por não trazer peixes, devido ao risco de ficarmos presos em alguma conexão - mas enviamos um belo dourado ao Arthurzão e alguns quilos de peixe para que eles se divirtam no Tenis Clube em S. Bernardo.
Dicas? http://www.pantanal5estrelas.com.br/
A temperatura média nesta época se aproxima dos 30 graus na hora quente e tivemos noites com clima ameno. Obrigatório filtro solar, chapéu, roupas adequadas, REPELENTE de mosquitos, vacina para febre amarela e um kit básico de medicações. Nosso barco tinha TV por parabólica, acesso ocasional a telefone móvel. Não choveu durante todo o período da pescaria.
A rotina básica era um despertar bem cedo - alvorada as 5h (lembro do Coronel e do Maestro até agora!) e depois cada dupla rumava para sua voadeira e seu piloteiro. Quem nos acompanhou foi o famoso Gonçalo, vulgo Biguá, grande conhecedor do rio. Por volta das 11h30, voltávamos ao barcão, onde uma cervejinha e petiscos nos esperavam antes do almoço. Nosso garçom, Manoel, sempre prestativo, servindo tudo que pedíamos. Pós almoço, nos dávamos o direito de uma sesta, mais ou menos uma horinha, e depois retorno ao rio até o entardecer, onde por motivos mosquitais éramos obrigados a retornar ao barco e preparar a rotina de jantar, novamente com todos os quitutes possíveis.
Poucas intervenções médicas foram necessárias (não é Carlão?) uma vez que fui designado como a equipe médica do grupo. Além disso era o mascote do grupo, sempre atento aos experientes pescadores do grupo. E o que pescávamos? Fisguei dourado, pintado, cachara, piranha, barbado, bico de pato, palmito e um mini jaú - realmente fiquei surpreso com a quantidade e tamanho das peças que pescamos - extremamente recompensador . Muito bom conhecer novos amigos e curtir estes dias do lado do pai.
Nossa pescaria foi organizada metodicamente pelo Sérgio Tescarollo e tivemos tudo funcionando de forma adequada e tranquila.
Os limites por pessoa de peças eram de 20Kg e mais uma peça. Importante ressaltar o cuidado dos piloteiros, que realmente não nos deixaram embarcar peixes fora da medida- descobri como um centímetro faz diferença - muitos dourados, cacharas e pintados voltaram ao rio.
Optamos por não trazer peixes, devido ao risco de ficarmos presos em alguma conexão - mas enviamos um belo dourado ao Arthurzão e alguns quilos de peixe para que eles se divirtam no Tenis Clube em S. Bernardo.
Dicas? http://www.pantanal5estrelas.com.br/
A temperatura média nesta época se aproxima dos 30 graus na hora quente e tivemos noites com clima ameno. Obrigatório filtro solar, chapéu, roupas adequadas, REPELENTE de mosquitos, vacina para febre amarela e um kit básico de medicações. Nosso barco tinha TV por parabólica, acesso ocasional a telefone móvel. Não choveu durante todo o período da pescaria.
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